“Bem-aventurado aquele cuja iniquidade é perdoada”
SALMO 32:01
Geraldo não se sentia feliz. Quando o pai voltou do trabalho, Geraldo subiu depressa ao seu quarto. Sua mãe teve que chamá-lo quatro vezes para ele vir jantar.
À mesa, o papai lhe perguntou:
– Quem quebrou a janela da garagem?
Geraldo não disse nada, mas sentiu um calor no rosto.
– Você foi lá jogar bola, não foi? – disse o pai. – E já lhe avisamos que não fizesse isso.
Geraldo não tirou os olhos do prato e ficou caladinho. Foi difícil engolir o pão que estava comendo. Então começou a chorar.
– Desculpe – disse ele. – Eu pago o vidro que quebrei. E não vou mais jogar bola lá. Prometo.
Os pais de Geraldo ficaram contentes de ouvi-lo falar assim. Ele estava sentido de ter feito mal. E prometia fazer melhor.
– Está bem – disse o pai bondosamente. Vamos esquecer o que aconteceu. Deus lhe perdoa quando você se arrepende, e por isso nós também lhe perdoamos. Mas faça o favor, não seja mais desobediente.
Na manhã seguinte, Geraldo assobiava feliz a caminho da escola. Agora sentia-se bem. Deus lhe dera alegria no coração.
– Por que será que é tão bom a gente sentir-se perdoado? – pensou o menino. E continuou: – Muito obrigado, Deus, por sempre estares pronto a nos perdoar.
Vamos conversar sobre isso:
• Por que Geraldo não queria encontrar-se com o pai?
• Que mal tinha feito ele?
• Foi fácil para Geraldo ter de pedir desculpas?
• Por que se sentiu tão alegre no dia seguinte?
A Bíblia diz: “Alegrai-vos no Senhor… exultai”, porque Deus nos perdoa os pecados todos os dias por amor de Jesus.
Crianças maiores e adultos podem ler agora: SALMO 32:08-11
Vamos orar juntos:
Bondoso Deus, é uma alegria podermos vir a Ti em qualquer hora e receber sempre o perdão de nossas culpas. Guarda-nos para não fazermos o mal, faze-nos sentir tristeza quando pecamos, e ajuda-nos a crer em Jesus, o nosso Salvador. E assim seremos sempre felizes filhos de Deus. Isso Te pedimos em nome de Jesus. Amém.
Extraído do livro: HORINHAS COM DEUS – Volume I
Autores: ALLAN HART JAHSMANN e MARTIN P. SIMON
Editora Sinodal, 6ª edição, 1987, páginas 15 e 16.